Pagam impostos, mas não há uma lei que obrigue os centros de estudo a cumprir qualquer tipo de requisitos. Nem uma entidade que os fiscalize.
Esse "vazio legal" permitiu que os centros de estudo crescessem como cogumelos, sobretudo à volta das escolas, ao ponto de ninguém saber quantos são. São procurados sobretudo em épocas de exames, como esta que arranca esta terça-feira, ao finalizarem as aulas para os 6.º, 11.º e 12.º anos. Os diretores exigem que a atividade seja regulamentada. Os partidos dizem, porém, que não é preciso.