Um rapaz de 15 anos levou à descoberta de vestígios na península de Iucatão, no México
Parece simples, mas até agora ninguém tinha estabelecido uma relação entre as constelações maias e a localização das cidades desta civilização. Foi preciso um miúdo de 15 anos, interessado no assunto, para perceber a existência desse paralelismo e, assim, descobrir uma cidade até agora desconhecida.
A teoria do quebequiano William Gadoury já foi constatada por diferentes satélites de várias agências espaciais, que detetaram vestígios de uma pirâmide e cerca de três dezenas de edifícios num local remoto e inacessível na península de Iucatão, no México, no sítio indicado pelo adolescente. Segundo as informações avançadas pelo Le Journal de Montréal, trata-se aliás uma das cinco maiores cidades da civilização maia, a qual foi batizada de K'ÀAK' CHI, que significa "Boca de Fogo".