A juíza que tem a cargo o processo de violência doméstica que envolve Bárbara Guimarães e Manuel Maria Carrilho pediu escusa. Joana Ferrer não admite parcialidade, mas decidiu pedir para não continuar no julgamento.
A notícia foi avançada pelo jornal "Expresso".
Recorde-se que tanto o Ministério Público, como a defesa de Bárbara Guimarães tinham pedido afastamento da juíza Joana Ferrer por entender que esta "não reúne condições de imparcialidade que lhe permitam continuar a julgar o processo".
Na base dos pedidos de afastamento da juíza estão algumas considerações feitas pela magistrada durante a primeira sessão do julgamento, que decorreu na sexta-feira passada.
"Parece que o professor Carrilho foi um homem, até ao nascimento da Carlota [a segunda filha do casal], e depois passou a ser um monstro. O ser humano não muda assim", foi uma das frases da juíza.