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FELISCUNHA
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Votos de um santo domingo para todo o auditório
01 de Dezembro de 2024, 11:08
j.s.
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bom fim de semana
30 de Novembro de 2024, 21:19
j.s.
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a todos
30 de Novembro de 2024, 21:19
FELISCUNHA
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Bom dia pessoal
29 de Novembro de 2024, 11:56
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a Todos
29 de Novembro de 2024, 03:14
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pessoal
27 de Novembro de 2024, 11:23
cereal killa
:
pessoal ta chegar as prendas
26 de Novembro de 2024, 21:10
paulo93
:
boa noite a todos podem por olink deste cd Marco Paulo – Best of (2016) obrigado
26 de Novembro de 2024, 19:06
JPratas
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Pessoal
26 de Novembro de 2024, 00:54
FELISCUNHA
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Votosde um santo domingo para todo o auditório
24 de Novembro de 2024, 11:06
j.s.
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bom fim de semana
23 de Novembro de 2024, 21:01
j.s.
:
a todos
23 de Novembro de 2024, 21:01
FELISCUNHA
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e bom fim de semana
23 de Novembro de 2024, 12:27
JPratas
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A Todos
22 de Novembro de 2024, 02:46
j.s.
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a todos
21 de Novembro de 2024, 18:43
FELISCUNHA
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pessoal
20 de Novembro de 2024, 12:26
JPratas
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Pessoal
19 de Novembro de 2024, 02:06
FELISCUNHA
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e bom fim de semana
16 de Novembro de 2024, 11:11
j.s.
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bom fim de semana
15 de Novembro de 2024, 17:29
j.s.
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a todos
15 de Novembro de 2024, 17:29
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Autor
Tópico: Ao Crepusculo (Lida 1534 vezes)
0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
casconha
Visitante
Ao Crepusculo
«
em:
09 de Dezembro de 2012, 20:57 »
Não...
Depois de te amar eu não posso amar mais ninguém.
De que me importa se as ruas estão cheias de homens esbanjando beleza e promessas ao alcance das mãos;
Se tu já não me queres, é funda e sem remédio a minha solidão.
Era tão fácil ser feliz quando estavas comigo.
Quantas vezes vezes sem motivo nenhum, ouvi teu riso, rindo feliz, como um guizo em tua boca.
E a todo momento, mesmo sem te beijar, eu estava te beijando...
Com as mãos, com os olhos, com o pensamento, numa ansiedade louca.
Nosso olhos, ah meu deus, os nossos olhos...
Eram os meus nos teus e os teus nos meus como olhos que dizem adeus.
Não era adeus no entanto, o que estava vivendo nos meus olhos e nos teus,
Era extase, ternura, infinito langor.
Era uma estranha, uma esquisita misturade ternura com ternura, em um mesmo olhar de amor.
Ainda ontem, cada instante uma nova espera,
Deslumbramento, alegria exuberante e sem limite.
E de repente... de repente eu me sinto como um velho muro.
Cheio de eras, embora a luz do sol num delírio palpite.
Não, depois de te amar assim,
Como um deus, como um louco,
nada me bastará e se tudo tão pouco,
Eu deveria morrer.
Pablo Neruda
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