Decisão tardia de suspender devolução dos livros leva a que pais ainda não consigam comprar os novos.
Há manuais esgotados e as livrarias estão com dificuldade em responder aos pedidos dos pais. A razão deve-se ao atraso no fornecimento das editoras, que falam numa "corrida contra o tempo" para responderem às necessidades.
No início de julho, por decisão da Assembleia da República, no seguimento de uma proposta do CDS/PP, aprovada na especialidade a 30 de junho, o Ministério da Educação determinou a suspensão da devolução dos livros do passado ano letivo em virtude da pandemia, obrigando a que todos os livros do ano letivo que começa a partir de 14 de setembro sejam novos. Os pais sabem que nas primeiras cinco semanas deverão ser usados os manuais do ano passado, mas já estão a encomendar os novos.