Dois dos quatro helicópteros ao serviço do INEM têm de parar, caso não sejam substituídos para cumprirem as regras ditadas por uma auditoria da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA, em sigla inglesa).
Em causa estão desconformidades, que se prendem com a idade das aeronaves e impedem a existência de um sistema obrigatório de monitorização dos voos.
A ordem do regulador europeu surgiu na sequência de uma fiscalização à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e aos três operadores aeronáuticos em Portugal certificados para voos de emergência médica, que acabou por apontar falhas no controlo das regras destas aeronaves.