Estavam em plena cirurgia a uma hérnia inguinal quando falhou a energia elétrica. O resto da operação teve de ser feita com recurso aos telemóveis dos médicos e enfermeiros, para iluminar a sala, e a baterias, para alimentar alguns equipamentos. Mesmo assim, correu bem.
Esta foi uma das muitas peripécias vividas pelos onze profissionais de saúde dos hospitais de Aveiro e de Famalicão que acabam de regressar da missão humanitária "Rumo à Guiné". Ao longo de duas semanas realizaram 140 cirurgias gerais e de ortopedia (várias dezenas das quais a crianças) e centenas de consultas, no Simão Mendes, o maior hospital da Guiné-Bissau.