Oito arguidos vão ser julgados por crimes de lenocínio e auxílio à imigração ilegal.
Durante três anos, lucraram com a exploração de um café convertido em bar de alterne, por onde passaram dezenas de mulheres que se prostituíam nos dez quartos situados por cima do estabelecimento, na Figueira da Foz.
O local foi fechado pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), em 2015, e o Ministério Público (MP) acusou agora oito arguidos que quer ver julgados, incluindo os três gerentes, aos quais o Estado reclama 328 mil euros, os lucros estimados do negócio da prostituição.