Com um intervalo de três dias, registou-se o quarto dos assaltos que, em menos de uma semana, deixaram sem presuntos a mercearia de José Matos, na Rua de Monsanto, Porto. Desta vez foi apenas um "pata negra" e o proprietário acha que foi "provocação" por ter anunciado que dormia à porta, de vigia.
O método foi exatamente o mesmo. A partir da rua e provavelmente montado nos ombros de um cúmplice, o assaltante teve artes para "pescar", com um gancho, mais um presunto de porco preto do alto da montra da mercearia JM. Um serviço "limpinho", com apenas um rasto de gordura entre grades, como que a assinalar que foi por ali que, em três noites seguidas, foram subtraídos três mil euros do conceituado presunto.