A seis dias do arranque do ano letivo, a falta de funcionários nas escolas é a maior queixa dos diretores e essa escassez volta a ser disfarçada com a contratação de tarefeiros, pagos à hora.
Em três semanas e até quarta-feira, quase uma centena de agrupamentos já abriu concursos para admitir 536 tarefeiros, que receberão 3,82 euros ilíquidos à hora para tapar buracos nas escalas de trabalho e serem os olhos dos pais nas escolas.