Desde que a tendência da sinistralidade nas estradas portuguesas se inverteu, em 2016, o número de mortos já aumentou 17% e 2018 pode ser outro ano negro.
As medidas anunciadas pelo Governo, em janeiro, ainda não foram implementadas e responsáveis do setor insistem que é prioritário alterar o modelo de formação da condução, melhorar as infraestruturas e fiscalizar e punir de forma mais severa.