No primeiro semestre do ano, 72 pessoas transexuais mudaram o género e nome próprio nos documentos de identificação.
Só o puderam fazer porque eram maiores de idade e tiveram de apresentar, no Registo Civil, um relatório médico a atestar um problema de identidade de género. Mas, desde o passado dia 8, a realidade mudou. Uma nova lei tornou possível a mudança a partir dos 16 anos, deixou para trás o relatório clínico para maiores de idade e pode fazer disparar os pedidos de mudança de género.