Índice que mede impacto do clima na saúde está no pior nível desde 2013. Há cinco anos, houve um excesso de 1684 óbitos devido ao tempo quente.
O índice que mede o impacto das ondas de calor na mortalidade - o Ícaro - está em níveis máximos para este fim de semana, sendo apenas comparável com 2013, ano em que houve um excesso de 1684 óbitos devido às altas temperaturas. Quer isto dizer que o risco é, de facto, real, sendo "esperadas consequências graves em termos de mortalidade". Pelo que se torna imperativo que as populações, nomeadamente as mais vulneráveis, sigam as orientações das autoridades de saúde.