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Autor Tópico: Porto  (Lida 71624 vezes)

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Offline cereal killa

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Re: Porto
« Responder #75 em: 14 de Julho de 2013, 22:49 »
O FC Porto, tricampeão português de futebol, regressou hoje a Portugal após cumprir uma semana de estágio na Holanda, no qual disputou dois desafios, saldados com triunfos expressivos e sem golos consentidos.A equipa de Paulo Fonseca volta aos treinos na segunda-feira, às 10:00, depois de triunfos por 6-0 frente ao MVV Maastricht, da segunda divisão da Holanda, e por 3-0 sobre o Marselha, vice-campeão de França.
Depois da estreia dos reforços mexicanos Herrera e Reyes, no segundo tempo frente aos gauleses, em desafio que decorreu em Sion, Suíça, o técnico vê o grupo reforçado pelo internacional sub-20 Ricardo (ex-vitória de Guimarães), que se apresenta na segunda-feira após cumprir uns dias de férias, depois de ter participado no Mundial sub-20.

Offline cereal killa

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Re: Porto
« Responder #76 em: 17 de Agosto de 2013, 18:38 »
FC Porto-Marítimo domingo, após o Benfica-Gil Vicente para a segunda jornada
 
 O FC Porto-Marítimo, da segunda jornada da Liga de futebol, disputa-se no domingo 25 de agosto, duas horas depois de o Benfica receber o Gil Vicente, informou hoje a Liga de clubes.As alterações aos horários de competição revelam que os campeões «jogam» na SportTV às 19:45 e os «encarnados» na Benfica TV às 17:45, em ronda que encerra na segunda-feira com o Sporting de Braga-Belenenses (20:00).
A ronda principia no sábado com o Olhanense-Paços de Ferreira (18:00) e o Académica-Sporting (20:15), ambos na SportTV.
 
 
FC Porto: Danilo, Ricardo e Abdoulaye convocadosFC Porto: Danilo, Ricardo e Abdoulaye convocados           
 
 
As chamadas de Danilo, Ricardo e Abdoulaye são as principais novidades na lista de convocados do FC Porto para o jogo de estreia dos dragões na época 2013/2014 da I Liga, no terreno do Vitória de Setúbal, domingo. Com Danilo a regressar às opções de Paulo Fonseca, após castigo, o internacional sub-20 Ricardo e o defesa Abdoulaye protagonizam assim a estreias nos eleitos do FC Porto, enquanto Fucile, Maicon, Kelvin e Iturbe ficam de fora.
Lista de convocados:
Guarda-redes: Helton e Fabiano;
Defesas: Danilo, Mangala, Abdoulaye, Otamendi e Alex Sandro;
Médios: Defour, Josué, Lucho, Quintero, Herrera, Fernando;
Avançados: Ricardo, Jackson, Ghilas, Licá, Varela;
« Última modificação: 17 de Agosto de 2013, 18:42 por cereal killa »

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Re: Porto
« Responder #77 em: 18 de Outubro de 2013, 09:10 »
António Oliveira (biografia) O «Toninho» de Penafiel que chegou a seleccionador

Nome: António Luís A. Ribeiro Oliveira

Data de nascimento: 10/06/1952

Posição: Médio-ofensivo

Internacionalizações: 24

Golos pela selecção: 7

Período de atividade: 1970 a 1986

Clubes que representou: F.C. Porto, Bétis, Penafiel, Sporting e Marítimo

Principais títulos conquistados: duas vezes campeão nacional pelo F.C. Porto (77/78 e 78/79); uma vez campeão nacional pelo Sporting (81/82); uma Taça de Portugal pelo F.C. Porto (76/77); uma Taça de Portugal pelo Sporting (81/82)

Um dos maiores talentos que o futebol português já teve. Esta é a ideia que mais facilmente se associa a António Oliveira, senhor de um percurso admirável como futebolista. Alguns consideraram-no mesmo um dos dez melhores jogadores portugueses de sempre. A avaliação poderá não ser exagerada.

Carismático, o perfil de liderança que todos lhe reconhecem como treinador notava-se já nos seus anos de jogador. Foi figura de proa do F.C. Porto dos finais da década de 70, esteve na mudança que o clube das Antas viveu nesses anos de viragem, uma transformação que proporcionou aos azuis e brancos construir um domínio avassalador nos 20 anos que se seguiram.

Mas já lá vamos. É que a história de Oliveira não começa aí. É certo que o F.C. Porto sempre foi o seu clube do coração - nunca o escondeu - mas o «menino Toninho» tem as suas raízes em Penafiel, pelas ruas da terra que o viu nascer. E cedo se viu que jeito o miúdo tinha. Tentou a sua sorte nas captações do F.C. Porto, tinha então 15 anos. Ficou e logo aos 17 foi chamado ao plantel principal.

E foi nas Antas que Oliveira deu o salto para a ribalta. Foi figura de destaque no primeiro campeonato ganho no F.C. Porto, em 1977/78, aquele que quebrou um jejum de 19 anos. A cobiça de outros clubes era inevitável: o Sporting já estava de olho, houve também o interesse de um clube norte-americano, mas foi o Bétis quem levou a melhor, numa transferência que, para a altura, envolvia números astronómicos.

Só que a aventura espanhola não correu bem. Oliveira voltou para as Antas meio ano depois, regressando ao aconchego da casa que o fez homem. O êxito depressa voltou: o Porto repetiu a façanha da época anterior e ganhou o segundo campeonato seguido (78/79).

Depois de uma curta passagem por Penafiel, exílio escolhido na sequência do Verão quente portista, Oliveira foi para Alvalade, onde ainda arrebatou o seu último título como jogador, num ano de dobradinha conseguida pelo Sporting (81/82).

Na seleção, estreou-se a 13 de Novembro de 1974, na Suíça, com uma derrota de Portugal por 3-0. O seu último jogo pela equipa das quinas foi nove anos depois, a 21 de Setembro de 1983, em Alvalade, numa vitória rotunda da selecção nacional sobre a Finlândia, por 5-0.

Da selecção às Antas

A carreira brilhante de jogador abriu-lhe as portas para um percurso como treinador. As primeiras experiências foram no Penafiel, no Sporting e no Marítimo, sempre como treinador-jogador. Depois de arrumar as botas, inicia a sua caminhada como treinador a full-time, no Marítimo, em 1985/86. Um percurso que seguiu o seu rumo normal, nos anos posteriores, sempre por clubes de dimensão média no futebol português: Vitória de Guimarães, Académica, Gil Vicente e Sporting de Braga.

Mas o grande salto de António Oliveira como treinador deu-se, sem dúvida, em Setembro de 1994, quando Vítor Vasques, então presidente da Federação Portuguesa de Futebol, o escolheu para o cargo de seleccionador nacional. Na altura, a opção foi muito contestada, uma vez que alguns setores do futebol português acusavam Oliveira de não ter currículo suficiente para a função que acabava de abraçar e, sobretudo, de estar demasiado conotado com a área de influência do F.C. Porto e do seu irmão, Joaquim Oliveira.
Respondeu a tudo isso com a conquista do apuramento para o Campeonato da Europa de 1996, em Inglaterra, e com uma boa prestação nessa prova, ao chagar aos quartos-de-final, deixando a ideia de que Portugal podia ter ido ainda mais longe.

O bom trabalho no departamento técnico da FPF deu-lhe luz verde para as Antas, cumprindo um sonho de muitos anos. Como treinador principal do F.C. Porto, passou dois anos vitoriosos, tendo ganho os dois campeonatos com relativa facilidade. Apesar dos títulos, ao qual se juntou a conquista de uma Taça de Portugal (97/98) e dois bons percursos na Liga dos Campeões, pairaram sempre no ar ondas de contestação em relação a algumas opções técnicas. O treinador saiu dois anos depois, mas com a porta entreaberta para, um dia, regressar. Como na selecção, aliás.

A saída de Humberto Coelho, após o terceiro lugar no Euro-2000, proporcionou o regresso de António Oliveira ao comando da equipa nacional. Garantiu o apuramento para o Mundial-2002, mas a Seleção foi eliminada logo na primeira fase após os desaires com os Estados Unidos e a Coreia do Sul. Sem resultados, viu-se forçado a abandonar o cargo.

Em 2003, novo desafio, agora como dirigente. Foi eleito presidente do Penafiel e conseguiu levar o clube de regresso à I Liga, onde só permaneceu duas épocas (2004 a 2006). Com a descida de devisão, Oliveira deixou a presidência e apostou na formação pessoal, tendo terminado a licenciatura em Direito na Universidade Católica do Porto em 2010.

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casconha

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Re: Porto
« Responder #78 em: 28 de Outubro de 2013, 23:57 »
Comunicado do FC PORTO - "O Arrastão infame"



Certamente desagradado com o que se passou nas quatro linhas, que é o que a nós verdadeiramente interessa, o jornal Record titula hoje na primeira página "Adeptos leoninos recebidos à pedrada". É mentira que os adeptos do Sporting tenham sido recebidos à pedrada ou com qualquer outra forma de violência.

Como já todos puderam ver pelas imagens difundidas por praticamente todas as televisões, o que se passou foi que um grupo de cerca de 100 adeptos alegadamente do Sporting causou graves incidentes num cobarde arrastão e agrediu pacíficos e indefesos adeptos do FC Porto, muitos deles de idade avançada.

Adulterar a verdade dos factos é uma estratégia antiga do jornal Record, mas o despudor de procurar reescrever os acontecimentos ultrapassa as mais elementares regras do jornalismo.

É contra a manha desta gente que a nossa equipa trabalha, unicamente com o objectivo de mostrar dentro de campo quem é melhor. Aos nossos adeptos, vítimas da infâmia do jornal Record, agradecemos o apoio incondicional que muito ajudou ao sucesso da equipa, bem como o comportamento de todos, que nunca confundiram rivalidade com a violência.

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Re: Porto
« Responder #79 em: 07 de Janeiro de 2014, 10:51 »
HISTÓRIA
FC Porto

Um cavalheiro com visão de futuro

António Nicolau de Almeida, o fundador do Foot-ball Club do Porto
No fim do século XIX a cidade do Porto vivia na ressaca de um século de intensas lutas políticas e revoluções que tinham colocado a «capital do norte» na liderança dos movimentos políticos do país.

O Porto era uma cidade onde convivia a vanguarda política e artística - com os seus intelectuais e artistas do romantismo e mais tarde do realismo, - com o mais profundo atraso e provincianismo, mascarado aqui e ali com alguns modernismos importados por uma burguesia conservadora, como Camilo Castelo Branco tão bem assinalou em páginas de deliciosa literatura de costumes.
 
Imbuído nesse espírito de modernização, António Nicolau de Almeida um entusiasta da prática desportiva - um «sportsman» como se dizia nesses tempos – que já tinha fundado o Real Velo Clube do Porto, apaixonou-se pelo futebol aquando de uma visita de negócios que efectuou a Inglaterra.
 
No regresso trouxe na mala algumas bolas e o desejo de introduzir o jogo à sociedade portuense. A 28 de Setembro de 1893 António Nicolau de Almeida fundava o Foot-ball Clube do Porto, naquele que era também o dia de aniversário do Rei D.Carlos e da Rainha D.Amélia.
 
A 8 de Outubro realizou-se o primeiro match envolvendo 22 jogadores do clube e ao qual assistiram senhoras das colónias balneares da Foz e Matosinhos.
 
     No regresso trouxe na mala algumas bolas e o desejo de introduzir o jogo à sociedade portuense. A 28 de Setembro de 1893 António Nicolau de Almeida fundava o Foot-ball Clube do Porto
Entusiasmado com os progressos do clube, António Nicolau de Almeida endereçou um convite a o Football Clube Lisbonense para se realizar um encontro entre os dois clubes.
O clube de Guilherme Pinto Basto – introdutor do futebol em Portugal – demorou a aceitar o repto, marcando-se o jogo para Fevereiro de 1894, englobado na comemoração do aniversário do nascimento do Infante D. Henrique.
 
O Rei D. Carlos apadrinhou o jogo e foi criada uma taça com intuito de premiar a equipa vencedora. A 2 de Março, no Cricket and Lawn Tennis Club do Campo Alegre, os lisboetas e portuenses defrontaram-se pela primeira vez na história do futebol.
 
Perante a melhor sociedade portuense e na presença do próprio Rei e outros membros da família real, os «forwards» de Lisboa marcaram o golo que valeu a vitória no primeiro «match» da história entre os da capital e os da invicta.
 
Depois de se casar com Hilda Rumsey, irmã de Arthur e Lacy Rumsey – colegas de aventura no FC Porto – o sportsman portuense virou as suas atenções para o ténis, muito por influência da esposa que considerava o futebol um jogo rude e perigoso, e o FC Porto entrou em letargia...
 
Do Grupo do Destino nasceu o FC Porto
 
Em 1948 o FC Porto recebe e vence o Arsenal de Londres, considerado então o melhor clube do mundo por 3x2. Para comemorar o feito, os adeptos do FC Porto ofereceram uma taça ao clube com mais de 130 kg de Prata.
Foi a 2 de Agosto de 1906 que José Monteiro da Costa, um membro do Grupo do Destino, que apaixonado pelo futebol desde uma visita a Inglaterra resolveu refundar o FC Porto.
 
Se bem que fundado por alguns republicanos, as cores eleitas para o renascimento do FC Porto foram o azul-e-branco monárquico da então bandeira nacional. Tripeiros, mas acima de tudo patriotas, era assim que se definia esse grupo fundador.
 
Os primeiros anos do FC Porto foram de rápido progresso, dispondo do clube do Campo da Rainha, o primeiro campo relvado de Portugal.
Rapidamente o FC Porto assumiu-se como a melhor equipa da cidade vencendo os clubes rivais entre eles os ingleses do Boavista footballers.
 
Em 1912 conquista o seu primeiro troféu, a Taça Monteiro da Costa - em homenagem ao Presidente que refundara o clube - uma competição que era conhecida como sendo o Campeonato do Norte de Portugal. Foi também nesse mesmo ano que o FC Porto mudou-se de «armas e bagagens» para o Estádio da Constituição, sua casa até à mudança para as Antas já nos anos cinquenta.
 
     Emergindo como o melhor clube da região o grémio azul-e-branco conquista a primeira edição do Campeonato de Portugal (1922) batendo na final o Sporting
Emergindo como o melhor clube da região o grémio azul-e-branco conquista a primeira edição do Campeonato de Portugal (1922) batendo na final o Sporting após terceiro jogo de desempate, disputado na Constituição.
 
Ainda nesse ano, a 26 de Outubro, em Assembleia Geral é aprovada a alteração do símbolo, sugerida pelo sócio e atleta do clube Augusto Baptista Ferreira, conhecido por "Simplício".
 
O jovem atleta e artista gráfico, fundiu o emblema do clube (uma bola azul onde se lia FCP) com o brasão de armas da cidade, surgindo assim o actual emblema da colectividade azul-e-branca.
 
Com o crescimento do clube e com as limitações do Estádio da Constituição (pelado), os portistas tomaram por emprestado muitas vezes os estádios do Amial e do Lima, o último dos quais, relvado, considerado então o melhor recinto do país, era pertença do Académico do Porto.
 
Primeiro bicampeonato nacional
 
Fazendo jus à sua fama de pioneiro o FC Porto venceu também a primeira edição da I Liga em 1934/45, e a primeira época do Campeonato da 1ª Divisão disputado quatro anos depois. Orientados pelo húngaro Siska e contando com Pinga e Costuras na frente o FC Porto foi bicampeão nacional.
 
Em 1948 o FC Porto recebe e vence o Arsenal de Londres, considerado então o melhor clube do mundo por 3x2. Para comemorar o feito, os adeptos do FC Porto fizeram uma colecta para comprar um troféu que imortalizasse o feito.
Uma taça com mais de 130 kg de Prata, madeira fina, vidro, veludo, esmalte, ouro e pedras preciosas num peso total de 300 kg, é ainda hoje um dos mais imponentes troféus que o FC Porto guarda na sua posse.
 
Jorge Nuno Pinto da Costa (esq) e José Maria Pedroto (dir): os dois obreiros do FC Porto que dominou o panorama desportivo nacional a partir do final dos anos 80.
Após esses três títulos em seis anos os dragões entraram num período de letargia, não conseguindo vencer nenhum campeonato durante quinze anos, não obstante contarem com alguns dos melhores executantes do futebol nacional como o guarda-redes Barrigana, o defesa Virgílio, o médio Araújo e o “mago” Hernâni
 
Seria só em 1955/56, ainda com Virgílio e Hernâni em campo secundado por outros mais jovens como Osvaldo Silva, José Maria Pedroto, Acúrsio e Miguel Arcanjo, que os azuis-e-brancos chegam à última jornada e sagram-se campeões com os mesmos pontos que o Benfica. Para completar uma época de sonho o FC Porto conquistou a primeira Taça de Portugal do seu historial à 16ª presença na competição.
 
Contra tudo e contra todos...
 
Em 1958/59 os azuis e brancos chegam à última jornada novamente empatados com os benfiquistas. Em Torres Vedras contra o Torreense o FC Porto entrou em campo com quatro golos de vantagem sobre os lisboetas. O FC Porto venceu por 0x3 enquanto em Lisboa o Benfica vencia a CUF por 7x1 num jogo que terminou 10 minutos depois de Torres Vedras para desespero dos adeptos e jogadores portistas. Quando Inocêncio Calabote apitou para o fim da partida em Lisboa, dispararam-se os foguetes em Torres Vedras e na Invicta.
 
     Durante os anos 60 os azuis-e-brancos acumularam frustrações, apenas conquistando uma Taça em 1967/68, batendo o Setúbal na final do Jamor.
Depois da festa veio nova longa travessia do deserto... Durante os anos 60 os azuis-e-brancos acumularam frustrações, apenas conquistando uma Taça em 1967/68, batendo o Setúbal na final do Jamor. De permeio, os dragões perderam uma final da casa disputada no Estádio das Antas com o Leixões 0x2 para surpresa do país desportivo.
 
No início dos anos setenta com o despontar de uma nova geração de jogadores que contava com promessas como o malogrado Pavão que viria a falecer a 16 de Dezembro de 1973, num jogo contra o  Vitória de Setúbal em pleno Estádio das Antas, os azuis-e-brancos prometiam novas façanhas que iam sendo continuamente adiadas, mesmo depois da contratação de Cubillas, o mago peruano que à época era o jogador mais caro de sempre do futebol nacional.
 
De pombinhos provincianos a falcões moralizados
 
No pós-25 de Abril, com a chegada da dupla José Maria Pedroto (treinador) e Pinto da Costa (Chefe Dep. Futebol) os dragões conquistaram o título 19 anos depois, numa das vitórias mais festejadas da história do clube. A cidade literalmente parou e a festa foi longa e duradoura, ultrapassando na folia o próprio São João.
 
     as vitórias surgiram naturalmente levando José Maria Pedroto a afirmar: “passamos de pombinhos provincianos a falcões moralizados”.
Superados os traumas que bloqueavam o FC Porto desde épocas imemoriais, as viagens ao sul deixaram de significar derrotas, e a síndrome da Ponte da Arrábida foi deitada para trás das costas e as vitórias surgiram naturalmente levando José Maria Pedroto a afirmar: “passamos de pombinhos provincianos a falcões moralizados”.
 
Depois do bicampeonato em 1979, Pedroto e Pinto da Costa saíram do clube em desavença pública Após o verão quente azul-e-branco, meia equipa do FC Porto deserta em solidariedade com Pedroto e Pinto da Costa.
 
Em 1982 um grupo de sócios convence Jorge Nuno Pinto da Costa a candidatar-se a Presidente e a história do FC Porto muda definitivamente...
 
Após uma vitória na Taça em 1984, o primeiro título de Campeão do consulado de PC chega no ano seguinte. Um ano antes, além da vitória na Taça os dragões chegam à final da Taça das Taças, a primeira final europeia da história, quebrando um monopólio europeu dos rivais de Lisboa.
 
Da tristeza de Berna à glória de Viena
 
João Pinto, o eterno capitão portista com a Taça dos Campeões Europeus conquistada numa noite mágica em Viena a 27 de Maio de 1987.
Com uma leva de grandes jogadores nacionais como Frasco, Inácio, Jaime Pacheco, Fernando Gomes, João Pinto, António Sousa, Jaime Magalhães.. os dragões lançam-se à conquista da liderança do futebol nacional discutindo com os benfiquistas campeonato a campeonato.
 
A 27 de Maio de 1987 chega o momento porque muitos portistas nunca antes tinham sonhado... Após uma carreira de mérito onde se destacou uma histórica vitória em Kiev, os dragões chegam à final da Taça dos Campeões contra o todo-poderoso Bayen München.
No Pratter em Viena, a mais bela valsa azul-e-branca foi criada com a arte magistral do calcanhar de Madjer, a finalização mortífera de Juary e o deambular genial de Paulo Futre. O Porto era campeão da Europa, Portugal estava em festa 25 anos depois e João Pinto prometia nunca mais largar aquela Taça...
 
     No Pratter em Viena, a mais bela valsa azul-e-branca foi criada com a arte magistral do calcanhar de Madjer, a finalização mortífera de Juary e o deambular genial de Paulo Futre
Meses depois na neve de Tóquio o FC Porto vencia o Peñarol, novamente com um golo de Madjer e conquistava o mundo pela primeira vez na história de um clube português.
 
Os anos continuaram com o FC Porto a assumir aos poucos a liderança nacional que ficou vincada decididamente a partir de 1994/95, quando Bobby Robson guiou a geração dourada de Baía, Couto, Jorge Costa e companhia ao primeiro dos cinco títulos do pentacampeonato que marcou uma fase no futebol nacional com os golos incontáveis do Super Mário Jardel.
 
Mourinho: a Europa aos pés do Porto
 
Após um interregno de três épocas no virar do século, que serviram para abrir a ideia de que o Porto perdera a hegemonia do futebol nacional, Pinto da Costa foi buscar ao Leiria o jovem José Mourinho que o Benfica tinha dispensado e o Sporting desistira de contratar.
 
Com Mourinho ao leme o FC Porto entrou em nova era dourada, conquistando tudo que havia para conquistar: bicampeão nacional, vencedor da Taça de Portugal e da Taça UEFA conquistada na canícula de Sevilha após um dramático prolongamento contra o Celtic...
 
Com uma equipa de sonho, com os símbolos da casa a quem se juntavam o mágico Deco, o não menos mágico Alenitchev, os internacionais Nuno Valente, Costinha e Maniche, ou o matador Derlei, o FC Porto voltou a conquistar a Europa, vencendo a sua segunda Liga dos Campeões, batendo com assombrosa facilidade o Monaco por 3x0 na grande final.
 
Após a saída de Mourinho e o despoletar do caso Apito Dourado o FC Porto passou por um período de incerteza e viu o título fugir para Lisboa e para o rival Benfica, mas rapidamente a equipa encontrou-se e reconquistou o campeonato, iniciando a conquista de um tetra sob a batuta de Jesualdo Ferreira.
 
De novo a glória europeia em Dublin
 
Em 2011, depois de o Benfica ter conseguido por um ano, interromper a supremacia azul-e-branca, os dragões guiados pelo jovem André Villas-Boas partiram para uma época de sonho conquistando Campeonato sem derrotas e apenas três empates – novo recorde portista, vencendo a Taça com um 6x2 sobre o Vitória e conquistando a Supertaça contra o Benfica.
 
Para coroar uma época para ficar na antologia portista, os azuis-e-brancos viram Hulk, Falcao, Moutinho e companhia conquistarem a segunda Liga Europa do seu historial batendo na final o vizinho Sporting de Braga.
 
Ao longo de uma história épica os azuis-e-brancos passaram de um pequeno clube regional a uma das maiores potências desportivas do futebol europeu.

Com quatro vitórias europeias em oito anos o FC Porto confirmou a grandeza do seu historial, ímpar em território nacional e que apenas pede meças aos incontornáveis Real, Barcelona, AC Milan, Inter e Liverpool.
Após um interregno de três épocas no virar do século, que serviram para abrir a ideia de que o Porto perdera a hegemonia do futebol nacional, Pinto da Costa foi buscar ao Leiria o jovem José Mourinho que o Benfica tinha dispensado e o Sporting desistira de contratar.
 
Com Mourinho ao leme o FC Porto entrou em nova era dourada, conquistando tudo que havia para conquistar: bicampeão nacional, vencedor da Taça de Portugal e da Taça UEFA conquistada na canícula de Sevilha após um dramático prolongamento contra o Celtic...
 
 
Com uma equipa de sonho, com os símbolos da casa a quem se juntavam o mágico Deco, o não menos mágico Alenitchev, os internacionais Nuno Valente, Costinha e Maniche, ou o matador Derlei, o FC Porto voltou a conquistar a Europa, vencendo a sua segunda Liga dos Campeões, batendo com assombrosa facilidade o Monaco por 3x0 na grande final.
 
Após a saída de Mourinho e o despoletar do caso Apito Dourado o FC Porto passou por um período de incerteza e viu o título fugir para Lisboa e para o rival Benfica, mas rapidamente a equipa encontrou-se e reconquistou o campeonato, iniciando a conquista de um tetra sob a batuta de Jesualdo Ferreira.
 
Em 2011, depois de o Benfica ter conseguido por um ano, interromper a supremacia azul-e-branca, os dragões guiados pelo jovem André Villas-Boas partiram para uma época de sonho conquistando Campeonato sem derrotas e apenas três empates – novo recorde portista, vencendo a Taça com um 6x2 sobre o Vitória e conquistando a Supertaça contra o Benfica.
Para coroar uma época para ficar na antologia portista, os azuis-e-brancos viram Hulk, Falcao, Moutinho e companhia conquistarem a segunda Liga Europa do seu historial batendo na final o vizinho Sporting de Braga.
 
Ao longo de uma história épica os azuis-e-brancos passaram de um pequeno clube regional a uma das maiores potências desportivas do futebol europeu. Com quatro vitórias europeias em oito anos o FC Porto confirmou a grandeza do seu historial, ímpar em território nacional e que apenas pede meças aos incontornáveis Real, Barcelona, AC Milan, Inter e Liverpool.
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« Responder #80 em: 07 de Janeiro de 2014, 10:57 »
Portugal
Estádio do Futebol Clube do Porto (Antas















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« Responder #81 em: 07 de Janeiro de 2014, 11:27 »
Portugal
Estádio do  Dragão









































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Offline cereal killa

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Re: Porto
« Responder #82 em: 11 de Janeiro de 2014, 22:17 »
Quaresma cria divisões no FC Porto

Segundo fonte proxima da equipa tecnica adiantou que alguns jogadores nâo estam a ver com bons olhos o quaresma ser ja titular amanha no derby ja que o Jogador está sem competir há mais de sete meses e ainda com agravante que a contratação do extremo português provocou polémica interna no FC Porto

Online henrike

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Re: Porto
« Responder #83 em: 19 de Janeiro de 2014, 20:09 »
COMO SERÁ ESTE ANO?

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Online j.s.

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Re: Porto
« Responder #84 em: 07 de Fevereiro de 2014, 21:46 »
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Re: Porto
« Responder #85 em: 09 de Fevereiro de 2014, 21:57 »
estou apaixonado






    

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Re: Porto
« Responder #86 em: 05 de Março de 2014, 13:47 »
Guarda Abel Futebol Clube do Porto

Guarda Abel Futebol Clube do Porto
o famoso Guarda Abel o esquema montado por Pinto da Costa pra intimidar adversarios e arbitros no famoso tunel do Estadio das Antas. programa gravado em 1992!
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Offline delfim

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Re: Porto
« Responder #87 em: 02 de Abril de 2014, 16:20 »

Pinto da Costa "Querem afastar Quaresma da Seleção"

Extremo tem "toda a solidariedade" do presidente do FC Porto. Até Paulo Bento já perdeu a cabeça em campo, quando era jogador, recorda

O presidente do FC Porto está revoltado com a forma como a confusão em que esteve envolvido Quaresma, no final da derrota com o Nacional, está a ser aproveitada para uma autêntica campanha para afastar o atacante do Mundial do Brasil. Em declarações ao Porto Canal, esta quarta-feira, Pinto da Costa defendeu Quaresma e deixou clara a repugnância que lhe inspira este episódio.

Nos últimos instantes do jogo, Quaresma reagiu às provocações de Marçal, defesa do Nacional, e as imagens que ficaram foram as de um jogador de cabeça perdida. Esse foi o pretexto para uma chuva de críticas ao portista, muitas delas com a conclusão de que quem se comporta assim não pode estar na Seleção. Pinto da Costa recordou que, se fosse assim, o próprio selecionador teria tido um percurso mais curto como internacional A por Portugal.

"Ricardo Quaresma é um cidadão que merece todo o respeito, tem toda a minha solidariedade. Os que o criticaram deviam olhar para trás e lembrar-se se o selecionador não teve, enquanto jogador, atitudes que deviam fazer as pessoas pensar", desafiou, triste com o rumo que este episódio levou. "Vou admitir que quem o insultou está arrependido e não voltará a fazê-lo", acrescentou: "A UEFA o que mais combate é o racismo e, perante o que se passou, não há uma palavra, há apenas o querer afastar Quaresma da Seleção".

Se não for ao Mundial, Quaresma continuará a ser o mesmo grande jogador, sublinhou Pinto da Costa: "Se não o quiserem na Seleção, ele vai continuar a trabalhar. Não vai a esse grupo, mas, se calhar, vai ter lugar no grupo dos amigos de Zidane".



  lusa

Offline delfim

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Re: Porto/ FC Porto Pinto da Costa confirma: Lopetegui é o novo treinador
« Responder #88 em: 06 de Maio de 2014, 14:31 »

O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, confirmou hoje o que a imprensa já tinha adiantado: o espanhol Julen Lopetegui é o novo treinador dos ‘dragões’.


Jorge Nuno Pinto da Costa reuniu hoje os jornalistas no Estádio do Dragão para anunciar o que a imprensa já tinha revelado.

Julen Lopetegui, ex-treinador da seleção espanhola de sub-21, é o novo treinador do FC Porto. O técnico assinou um contrato válido por três anos por, segundo o presidente, o clube depositar “máxima confiança” no seu trabalho. O português Rui Barros, “que já é da casa”, vai pertencer à equipa técnica.

“Fizemos um contrato de três anos porque queremos construir uma equipa sólida e com garantias de que nos próximos anos vai voltar a ser o que normalmente tem sido”, disse Pinto da Costa.

O presidente portista garantiu ainda que os ‘dragões’ querem “continuar a perder de vez em quando e não passar a ganhar de vez em quando”.

Na conferência de imprensa, Pinto da Costa dirigiu ainda umas palavras de agradecimento ao ainda técnico Luís Castro.

“Luís Castro, obrigado. Teve a coragem e o sacrifício que poucos teriam para abraçar esta missão com muita dignidade”, referiu o dirigente, dizendo ainda que o técnico voltará a comandar a equipa B.

Julen Lopetegui começou a carreira de treinador à frente do Rayo Vallecano, em 2003, onde permaneceu apenas um ano. Só quatro anos depois voltou a treinar, desta vez a equipa B do Real Madrid onde também ficou apenas durante um ano. Dos ‘merengues’ seguiu para a Real Federação Espanhola de Futebol para treinar os escalões jovens.

Nessas funções, conquistou dois títulos europeus, o primeiro pelos sub-19, em 2011, e o segundo com a equipa de sub-21, em 2013.

Offline delfim

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Re: Porto
« Responder #89 em: 07 de Maio de 2014, 14:19 »

FC Porto Mangala interessa ao Atlético de Madrid

O treinador Diego Simeone elegeu o francês do FC Porto para colmatar a eventual saída do brasileiro Miranda para o Barcelona.


O Atlético de Madrid está interessado em contratar o francês Mangala ao FC Porto, por forma a colmatar a possível saída do brasileiro Miranda para o Barcelona.


A informação foi ontem avançada pelo jornal espanhol El Confidencial, garantindo que o defesa-central portista é o preferido o técnico Diego Simeone, admitindo que esta seria uma negociação complicada tendo em conta os valores que possam ser pedidos pelo FC Porto.

Ainda assim, o facto de Mangala ser representado pelo empresário Jorge Mendes e de parte dos seus direitos económicos pertencerem ao fundo Doyen Sports, que recentemente assinou um contrato de exploração dos direitos de imagem de Simeone, são tidos como trunfos importantes para o Atlético.