
A profissão de perito e regulador de sinistros não exige qualquer formação específica, não está regulada por uma entidade autónoma que exija sequer uma carteira profissional, nem tão pouco obriga a ter habilitações académicas adequadas.
A denúncia é feita pela própria Câmara Nacional de Peritos Reguladores (CNPR), que considera estar em causa a independência das peritagens, em benefício das seguradoras e em prejuízo dos lesados.