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Cantinho Satkeys
cereal killa
:
e boas ferias
18 de Agosto de 2025, 13:04
FELISCUNHA
:
pessoal
18 de Agosto de 2025, 11:31
joca34
:
bom dia alguem tem es cd Portugal emigrante 2025
17 de Agosto de 2025, 05:46
j.s.
:
bom fim de semana
16 de Agosto de 2025, 20:47
j.s.
:
a todos
16 de Agosto de 2025, 20:47
Itelvo
:
Bom dia pessoal
15 de Agosto de 2025, 14:02
FELISCUNHA
:
e bom feriado
15 de Agosto de 2025, 11:11
JPratas
:
A Todos
15 de Agosto de 2025, 04:06
FELISCUNHA
:
j.s. pela informação
13 de Agosto de 2025, 10:20
FELISCUNHA
:
pessoal
13 de Agosto de 2025, 10:19
j.s.
:
12 de Agosto de 2025, 17:37
j.s.
:
Relembramos que por mudança de servidor, que vai ter lugar entre as 20h00 do dia 13/0/2025 e as 10h00 do dia 14/08/2025, podemos neste periodo estar em off line
12 de Agosto de 2025, 17:36
j.s.
:
a todos
12 de Agosto de 2025, 17:33
FELISCUNHA
:
e bom fim de semana
09 de Agosto de 2025, 11:19
JPratas
:
Pessoal
08 de Agosto de 2025, 03:48
FELISCUNHA
:
pessoal
07 de Agosto de 2025, 08:43
j.s.
:
a todos
06 de Agosto de 2025, 16:51
FELISCUNHA
:
pessoal
04 de Agosto de 2025, 11:48
ricardo 2087
:
Toy
02 de Agosto de 2025, 22:21
FELISCUNHA
:
e bom fim de semana
02 de Agosto de 2025, 18:16
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Autor
Tópico: Ao Crepusculo (Lida 1781 vezes)
0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
casconha
Visitante
Ao Crepusculo
«
em:
09 de Dezembro de 2012, 20:57 »
Não...
Depois de te amar eu não posso amar mais ninguém.
De que me importa se as ruas estão cheias de homens esbanjando beleza e promessas ao alcance das mãos;
Se tu já não me queres, é funda e sem remédio a minha solidão.
Era tão fácil ser feliz quando estavas comigo.
Quantas vezes vezes sem motivo nenhum, ouvi teu riso, rindo feliz, como um guizo em tua boca.
E a todo momento, mesmo sem te beijar, eu estava te beijando...
Com as mãos, com os olhos, com o pensamento, numa ansiedade louca.
Nosso olhos, ah meu deus, os nossos olhos...
Eram os meus nos teus e os teus nos meus como olhos que dizem adeus.
Não era adeus no entanto, o que estava vivendo nos meus olhos e nos teus,
Era extase, ternura, infinito langor.
Era uma estranha, uma esquisita misturade ternura com ternura, em um mesmo olhar de amor.
Ainda ontem, cada instante uma nova espera,
Deslumbramento, alegria exuberante e sem limite.
E de repente... de repente eu me sinto como um velho muro.
Cheio de eras, embora a luz do sol num delírio palpite.
Não, depois de te amar assim,
Como um deus, como um louco,
nada me bastará e se tudo tão pouco,
Eu deveria morrer.
Pablo Neruda
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