Revolucionário a nível farmacológico e a nível cultural. É desta forma que o urologista Nuno Monteiro Pereira, que participou no seu lançamento em Portugal, em outubro de 1998, descreve o comprimido azul que mudou a forma como os homens lidam com a falta de ereção.
"Antes, a disfunção erétil era uma vergonha. A partir daí passou a ser uma doença com tratamento", conta ao JN para descrever a mudança nas mentalidades. A nível químico, descreve o Viagra como um "comprimido inteligente". É que, ao contrário do que se possa pensar, a toma deste fármaco não é sinónimo de uma ereção garantida. Ela só acontece se houver excitação sexual.