Terminou o litígio que há cinco anos opunha Vítor Baía, a construtora Casais, SA, de Braga, e a Caixa Geral de Depósitos.
A constituição de um fundo de investimento permitiu ao ex-guarda-redes e uma das suas empresas ficarem livres de avultadas dívidas, que ultrapassavam os 14 milhões de euros. Em causa estava a construção do Hotel Évora Machede, no Alentejo, que passou a ser propriedade daquele fundo e, agora, passará a ter condições para começar a funcionar.
De acordo com informações recolhidas pelo JN, a Casais cedeu ao fundo de investimento um crédito de 2,250 milhões sobre Baía e a sua empresa (Perdiganito), a troco de dinheiro e outras contrapartidas. A Caixa ficou a controlar o fundo.