Pai e amigas de Rita Slof, desaparecida há dez anos, continuam ativos em busca de explicações.
Não se sabe o que aconteceu, nem tão-pouco o que pode ter motivado o desaparecimento de Rita, na altura com 18 anos. Naquela sexta-feira de manhã, a jovem não chegou a apanhar o autocarro, junto ao mercado de Matosinhos, que a levaria a uma visita de estudo a Serralves, no Porto, com umas colegas. Muitas foram as pistas falsas que o pai e duas das melhores amigas seguiram, muitos foram os cartazes afixados com o seu rosto, de norte a sul do país. Dez anos volvidos, a esperança mantém-se.