No ressurgimento de Elvis como artista entre 1968 e 1973, onde está essa enorme pistola de partida chamada 68 Comeback Special e terminando no histórico Aloha de Haway, de 73 anos, temos um plano para reinventar o mito que combina perfeitamente com o que deixou claro que Elvis Presley era um animal vivo, deixando para trás o rastro de um ator em declínio. O que continua a me surpreender, além do astral Presley, é a enorme base rítmica liderada pelo magnífico baterista Ronnie Tutt, um personagem cuja cerveja casou mais com Creedence do que com uma Big Band sob o comando do KING. Como o segundo na seção, temos Jerry Scheff, um impressionante baixista de rock que se casa perfeitamente com o violão solo de James Burton, o ritmo de John Wilkinson e a acústica de Çharlie Hodge, aquele manto de perfeição da orquestra Joe Guercio e terminar o coro de The Sweet Spiration. Este Live in San Antonio de '72 é apenas uma amostra do grande nível alcançado nessa turnê.
Só visivel para registados e com resposta ao tópico.Only visible to registered and with a reply to the topic.