Tribunal diz que a exclusão de consórcio Lucios/PEV Entertainment da corrida à concessão do pavilhão é ilegal. Candidato cumpriu todos os requisitos e, por isso, juiz condena o Município a readmitir a proposta e a prosseguir consulta.
A Porto Lazer está obrigada a retomar o concurso público de concessão do Pavilhão Rosa Mota e a readmitir a proposta do consórcio Porto 100% Porto, que integra a construtora Lucios e a produtora PEV-Entertainment (organizadora do Festival Marés Vivas).
O Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto condenou a empresa municipal a prosseguir com a consulta pública, por considerar que a proposta daquele candidato foi excluída ilegalmente pelo júri.