No espaço de ano e meio, mais de dois mil cidadãos registaram um testamento vital, um documento em que podem expressar a que tratamentos aceitam ser submetidos se ficarem impossibilitados de decidir.
O número cresce a cada dia que passa. Até final de 2015, tinham sido validados 2052 documentos. No início de fevereiro, já eram 2138, segundo os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde. Ou seja, em pouco mais de um mês, 86 pessoas assinaram diretivas antecipadas de vontade.