O ex-procurador Orlando Figueira, detido na terça-feira, vai ficar em prisão preventiva, determinou a juíza de instrução criminal esta quinta-feira.
Depois de ter sido ouvido durante a tarde desta quinta-feira a juíza determinou a prisão preventiva, medida de coação mais gravosa, por considerar que há fortes indícios da prática do crime de corrupção passiva e também de branqueamento e falsidade informática.
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Procurador detido por suspeita de corrupção
A juíza considerou haver o perigo de perturbação da tranquilidade e da ordem pública e também o perigo de fuga, pelo que Orlando Figueira ficará em prisão preventiva e será transferido ainda hoje para o estabelecimento prisional de Évora.