Menos de metade dos Centros de Dia estarão a funcionar, devido às condições impostas pela Direção-Geral da Saúde para a sua reabertura, autorizada desde 15 de agosto.
A ausência prolongada desta resposta social está a produzir efeitos nefastos na saúde física e mental dos idosos e a fazer, até, com que alguns sejam integrados em lares.
Segundo Lino Maia, que preside à Confederação Nacional de Instituições de Solidariedade, entre os mais de 1500 centros tutelados pelo organismo e pela União das Misericórdias Portuguesas, "menos de metade estão a funcionar". "Reabriram sobretudo os que funcionam de forma independente de outras respostas sociais", diz Manuel Lemos, presidente das Misericórdias.