Temperaturas atingidas seriam insuficientes para incinerar e não há sinais de cinzas na casa de Paços de Ferreira. Mulher continua internada.
P. Alexandra, a grávida de risco que garantiu ter queimado o feto e espalhado as cinzas no quintal, depois de ter sofrido um aborto espontâneo, em Carvalhosa, Paços de Ferreira, disse ter usado álcool para incinerar os restos mortais do bebé, nascido morto. As autoridades desconfiam da versão, porque as temperaturas de combustão daquele líquido inflamável não seriam, em princípio, suficientes para obter esse resultado.