Têm tido poucos alunos inscritos no 1.º ano. Arquitetura Paisagista entre os selecionados.
Era outra das novidades deste ano. Uma "questão nunca antes colocada", como havia dito ao JN o ministro Manuel Heitor. Que revela, agora, que são 15 os cursos que não irão abrir por falta de procura.
Oito são de universidades e os restantes de politécnicos. Desde o curso de Engenharia Agronómica da Universidade do Porto, passando por Marketing e Publicidade do Politécnico de Santarém. A única área que repete é Arquitetura Paisagística, que fecha na Universidade de Évora e na UTAD.
São todos cursos que nos últimos dois anos consecutivos tiveram menos de dez inscritos no 1.º ano. Mas admitiam-se exceções. Da lista inicial de 19 cursos a fechar, passou-se a 15. Engenharia Florestal, da UTAD, por exemplo, foi dos cursos que conseguiram o regime de exceção.
Univ. dos Açores - Arquitetura (preparatórios)
Univ. de Évora - Arquitetura Paisagista
Univ. do Porto - Engenharia Agronómica
Univ. de Trás-os-Montes e Alto Douro - Arquitetura Paisagista
Univ. de Trás-os-Montes e Alto Douro - Engenharia e Gestão Industrial (preparatórios)
Univ. de Lisboa - Ergonomia
Instituto Polit. de Bragança - Fitofarmácia e Plantas Aromáticas e Medicinais
Instituto Polit. de Castelo Branco - Produção de Alimentos e Nutrição Humana
Instituto Polit. de Coimbra - Biodiversidade e Conservação da Natureza
Univ. do Algarve -Tecnologia e Segurança Alimentar
Instituto Polit. de Santarém - Marketing e Publicidade
Instituto Polit. de Santarém - Atividade Física e Estilos de Vida Saudáveis
Instituto Polit. de Viana do Castelo - Engenharia de Sistemas de Energias Renováveis
Instituto Polit. de Viseu - Qualidade Alimentar e Nutrição
Univ. do Algarve - Ortoprotesia