Coronel Amândio Marques foi suspenso de funções como medida de coação por envolvimento na recuperação encenada das armas furtadas de Tancos.
O coronel Amândio Marques, diretor nacional da Investigação Criminal da GNR, é o mais recente arguido do processo relacionado com o furto e posterior recuperação das armas do quartel de Tancos. O oficial da Guarda, que foi obrigado por um juiz a suspender funções, terá tido conhecimento do conluio entre o Núcleo de Investigação Criminal (NIC) da GNR de Loulé e a Polícia Judiciária Militar (PJM) que culminou na recuperação encenada do arsenal. Mas não denunciou o plano. É o 24.º arguido do processo.