Uma mulher, que desapareceu com apenas nove meses, em 1994 em Phoenix, foi encontrada viva 24 anos depois, em Connecticut, EUA.
Aleacia Stanci estava desaparecida desde dezembro de 1994, quando a mãe, Toni, deixou a bebé na casa de uma amiga de família para "relaxar". Quando voltou, dois dias depois, ninguém sabia onde a menina estava.
De acordo com o "Daily Mail", Aleacia foi passada de amigo para amigo até ser entregue à polícia, que não sabia como identificá-la na época. Toni, veterana da Força Aérea que lutou contra o uso de drogas e estava envolvida em prostituição, acabou presa pouco depois e, até março de 1995, não informou que a filha estava desaparecida.
As autoridades não conseguiram relacionar o caso da filha desaparecida à bebé que estava sob os cuidados dos Serviços de Proteção à Criança. Nesse mesmo ano, Toni foi encontrada morta, deixando os investigadores sem testemunhas no caso.
Em 2008, detetives analisaram as informações disponíveis com a ajuda do Centro Nacional para Crianças Desaparecidas e Exploradas e desenvolveram um perfil para a menina desaparecida. O software também foi usado para criar fotos de progressão de idade.
Seis anos depois, em 2014, uma mulher foi internada num hospital em Connecticut sem qualquer identificação. Uma enfermeira, que terá visto a imagem de progressão de idade no banco de dados nacional de pessoas desaparecidas, contactou a polícia.
A polícia levou o ADN da mulher para testes e, três anos depois, foi confirmado que era, de facto, a bebé desaparecia 24 anos antes. As autoridades determinaram que não houve crime no desaparecimento da criança e o caso foi encerrado.
Aleacia, que foi adotada quando era criança, tem agora um nome diferente. Frances Ford, avó biológica, encontrou-se com a jovem uma vez, mas disse que a rapariga quer manter a sua vida privada.