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INFORMAÇÃO / DESPORTO => Secção Informação => Informação Nacional => Tópico iniciado por: Nelito em 06 de Outubro de 2018, 12:23

Título: Combustíveis vão atingir máximos de há cinco anos
Enviado por: Nelito em 06 de Outubro de 2018, 12:23
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Gasóleo vai subir três cêntimos e a gasolina dois cêntimos por litro, já a partir de segunda-feira, dia 8. É preciso recuar a 2013 para encontrar preços semelhantes.

Os preços da gasolina e do gasóleo vão atingir, na próxima segunda-feira, máximos só alcançados em 2013. Segundo fontes do mercado petrolífero, o custo final do diesel deverá subir três cêntimos e a gasolina ficará mais cara dois cêntimos por litro. A evolução em alta da cotação do petróleo, que ronda agora os 85 dólares por barril, ao longo desta semana explica em grande medida os agravamentos previstos pelo setor.
(http://De acordo com os dados da Comissão Europeia (CE), o preço médio da gasolina estava nos 1,587 euros por litro na semana iniciada a 1 de outubro. Uma subida de dois cêntimos, significa que o custo final médio deverá subir para 1,607 euros. Consultando o histórico de preços da CE, constata-se que é preciso recuar a setembro de 2013 para encontrar valores iguais ou superiores ao estimado para a próxima semana.

No caso do gasóleo, o combustível mais utilizado em Portugal, o preço médio a 1 de outubro era de 1,398 euros. Um agravamento de três cêntimos significa que o custo médio irá ser de 1,428 euros por litro a partir da próxima segunda-feira. Para encontrar valores parecidos, será necessário recuar a março de 2013 no histórico de preços da CE.

O preço do barril de petróleo Brent para entrega em dezembro fechou ontem no mercado de futuros de Londres em baixa de 1,88%, para os 84,66 dólares. O crude do mar do Norte, de referência na Europa, concluiu a sessão a cotar 1,63 dólares abaixo dos 86,29 com que encerrou as transações na quarta-feira.

O preço do petróleo desceu, depois de ter superado na última quarta-feira a barreira dos 86 dólares pela primeira vez em quatro anos, devido a especulações sobre um possível acordo entre sauditas e russos para aumentar a produção. A perspetiva desta subida diminuiu os temores com a possível redução da oferta de petróleo, devido à aplicação das sanções norte-americanas ao Irão a partir de novembro.)